 
       O uso indevido do solo e a má gestão dos resíduos urbanos e rurais.
A constante ação humana no meio ambiente provoca vários desequilíbrios ambientais, seja afetando os cursos hídricos, o ar atmosférico ou degradando os solos, interferindo diretamente nas relações ecológicas da fauna e flora.
Altamente degradável, o solo é um meio bastante afetado pela pressão  antrópica. Sua poluição afeta particularmente o nível superficial da  crosta terrestre, camada da biosfera que abriga considerável  biodiversidade.
Esse meio, diferente do que pensamos, não é inerte e tampouco sustenta  apenas as relações humanas. No extrato superficial do solo habitam  espécies de macro e microorganismos importantes à manutenção do  equilíbrio biológico no planeta: bactérias, fungos, nematódeos,  artrópodes, anelídeos, moluscos e pequenos vertebrados, aliados à  vegetação, dão vida e sustentação a esse substrato.
No entanto, exposta aos mais variados tipos de impactos, prejudicam as formas viventes e o seu “pleno” desenvolvimento regular.
A poluição do solo, dependendo da magnitude, pode causar malefícios irreparáveis tanto à natureza, que responde lentamente aos processos de reparação, quanto à frágil estrutura corpórea do homem.
Sendo o homem o agente causador, a origem poluidora dos solos pode ser  urbana ou rural, refletindo os danos característicos em cada meio de  ocupação humana.
Em áreas urbanas o principal problema é a enorme quantidade de lixo lançado sobre a superfície aliada à falta de tratamento.
Detritos domésticos, hospitalares, industriais, dentre outras  substância, como produtos químicos derivados do petróleo e chumbo, são  despejados na natureza sem o mínimo controle ambiental e sanitário. Além  de acumular no ambiente, dependendo da degradabilidade do dejeto, pode  interferir organicamente nos níveis tróficos ecológicos.
Nas áreas rurais, a contaminação do solo, ocorre exclusivamente pelo uso  inadequado e abusivo de agrotóxicos e fertilizantes. O DDT, inseticida  largamente utilizado nas lavouras para eliminar insetos, atualmente  proibido em vários países, é uma substância com alta capacidade de retenção no solo e nos tecidos e órgãos dos animais.
Essa substância desencadeia sérios danos à saúde de animais e dos seres humanos, pode causar problemas dermatológicos, hepáticos e até o desenvolvimento de um câncer.
Dessa forma, diante de toda a problemática que envolve a gestão de  resíduos urbanos e utilização de defensivos agrícolas, merece esse  assunto maior atenção governamental na aplicação e implementação  constitucional em defesa da preservação ambiental, bem como a  responsabilidade social da população.
 Professor de Matemática e Biologia Antônio Carlos Carneiro BarrosoColégio Estadual Dinah Gonçalvesemail 
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