Matemática
Peixes Cartilaginosos (Classe Chondrichthyes)
Professor de Matemática Antonio Carlos Carneiro Barroso
Colégio Estadual Dinah Gonçalves
Blog HTTP://ensinodematemtica.blogspot.com
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O esqueleto dos peixes cartilaginosos é composto de cartilagem. Possuem mandíbulas Móveis, São predadores e todos São marinhos. A pele desses peixes é rija, coberta por escamas placóides e glândulas mucosas, possuem várias nadadeiras. A boca é na Região ventral, com muitos dentes. A narina termina em fundo cego, tendo apenas Função olfativa. O Coração é formado por duas câmaras: 1 átrio e ventrículo 1. Respiram por brânquias, possuem ouvido, os rins São do tipo mesonéfrico, São ectotérmicos, a principal excreta nitrogenada é uréia. São dióicos, com fecundação interna, podendo ser ovíparos ou ovovivíparos.
Normalmente, os condríctes Apresentamo de 5 a 7 pares de fendas branquiais, dependendo do Gênero e da espécie. As quimeras, ao invés de fendas branquiais, possuem opérculo (só Ele tem UM par de fendas branquiais). Possuia UMA cauda fina e longa (cauda heterocerca) ea nadadeira peitoral é Muito desenvolvida. Esta nadadeira promove a natação através do movimento na forma de "remo". As quimeras São encontradas a partir de 80 metros de profundidade.
Existem cerca de 900 espécies descritas de peixes cartilaginosos.
A Presença da mandíbula permitiu que a alimentação destes animais Fosse mais variada. Tambem houver alterações no comportamento sexual. Nos condríctes mas primitivos só existiam nadadeiras ímpares (caudal, anal e dorsal). Os mais evoluídos Apresentamo, alemão das ímpares, nadadeiras pares (peitoral e pélvica).
Nos tubarões, as fendas branquiais está localizado lateralmente. Nas raias, as brânquias se localizam na porção ventral do corpo.
Tegumento
A epiderme é pluriestratificada (cerca de 4 a 6 camadas de células sobrepostas). A epiderme é mais fina que a derme.
Apresentamo escamas placóides, que é umha escama com estrutura parecida com a de UM dente, pois é composta de esmalte, dentina, vasos e nervos. Ele Origem na derme e São diminutas. As listras e Caco Apresentamo escamas placóides. Elas serve-me para reduzir a turbulência causada cabelo atrito com a água, e por consequencia, a velocidade do nado aumenta.
O Ferrão das listras São escamas placóides modificadas. As listras de água doce Não possuem Ferrão. Há listras com 2 placas. Na ponta do ferro Há Produção de veneno
No topo da derme, próximo à epiderme, esta os melanócitos, células produtoras de melanina. a Presença de melanina confere a capacidade desses animais de se camuflarem.
Musculatura
A parte mais desenvolvida da musculatura encontra-se no tronco e na cauda. Os miômeros está em forma de duplo "V", intercalados por tecido conjuntivo, formando o miossepto. Longitudinalmente, existe um septo lateral que divide a musculatura na parte dorsal e ventral: musculatura epiaxial e hipoaxial, respectivamente.
Esqueleto
O esqueleto é formado por tecido cartilaginoso, podendo ocorrer deposição de carbonato de cálcio, mas Issos Não significa ossificação. Possuem esqueleto axial (coluna vertebral e crânio) e apendicular (nadadeiras).
Não existem suturas no crânio, ou sejas, ele é inteiriças. A caixa craniana é UMA Peças cartilaginosa única.
A notocorda Não foi totalmente substituída Pela coluna vertebral, estando presentes resquícios entre UMA vértebra e outra.
Digestão
A boca de condríctes ocupa posição ventral, possuia maxilar e mandíbula e dentes triangulares e afiados, formando até 7 fileiras de dentes. Condríctes bentônicos que se alimentam de animais com carapaça dura possuem dentes arredondados e achatados. A língua é pouco desenvolvida, possuíndo poucos músculos e é fixa no assoalho da boca. A maior parte das papilas gustativas está na Região anterior do esôfago, que é tudo pregueadas longitudinalmente para aumentar seu diâmetro Quand o alimento Pass. O estômago possuia UMA mucosa pregueadas e com glândulas produtoras de enzimas digestivas. O intestino delgado é curto, porêm possuia pregas e dobras para aumentar a superfície de absorção. O intestino grosso tambem é curto, terminando na cloaca.
Os condríctes marinhos possuem UMA expansão digitiforme na porção terminal do intestino grosso, chamada glândula de sal, que serve para excretar o excesso de sal presente no organismo. As brânquias tambem eliminam sal para manter o equilíbrio osmótico do corpo.
O fígado destes animais é Muito grande, com 2 lobos, contendo Muito óleo, para auxiliar na flutuação, podendo ser responsavel por até 20% do peso do animal.
Circulação
Possuem UM Coração baixo da Região branquial, no pericárdio. A Circulação é fechada, o Coração possuia 1 átrio e ventrículo 1, sendo o sangue venoso.
Respiração
A respiração é branquial. A água entra Pela boca e Passa pelas brânquias, que São formadas por vários filamentos finos e paralelos, que conte-me vários capilares, onde ocorrem as trocas gasosas.
Excreção
Possuem rins mesonéfricos, que se situam acima do celoma em ambos os lados da aorta dorsal. A principal excreta nitrogenada é a uréia. Condríctes marinhos precisam manter o equilíbrio osmótico, retendo cloreto de sódio e uréia no sangue, de modo que os líquidos do corpo sejam ligeiramente hipertônicos em relaçao à água do mar.
Sistema Nervoso e Sensorial
Possuem UM cérebro mais evoluído que as lampreias e medula é protegido pelas vértebras. As narinas percebem materiais dissolvidos na água que Passa por elas. Os olhos Não possuem pálpebras e está adaptado à pouca luz. O ouvido é usado para o equilíbrio. A LINHA lateral, Um fino sulco ao longo de cada lado do tronco e da cauda, conte-me UM magro canal com Muitas aberturas pequenas para a superfície [Store et. Al. 1991]. Apresentamo células sensitivas ciliadas. Percebem vibrações na água.
Reprodução
São animais dióicos. O órgão copulador é chamado clasp, e se encontra na face interna da nadadeira pélvica. É UM órgão rígido que é introduzido na cloaca da fêmea. Após ter sido fertilizado, o óvulo Passa para o oviduto e é envolvido por álbum. No final do oviduto o ovo é recoberto Pela casca.
Todos os condríctes possuem fecundação interna. Existem espécies ovíparas, ovovivíparas e vivíparas.
Cláspers
Fontes
http://educar.sc.usp.br/
http://ipimar-iniap.ipimar.pt/
http://users.uniud.it/fazzini/anItt/TESSUTI/i_tessuti.htm
http://www.flmnh.ufl.edu/fish/
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